Repercutindo #LiveTribunnaEleições: Nosso bate papo com o vereador professor Gilmar Santos, do PT

Colunas Notícias do Parlamento e Redes Sociais – De formação politica forjada junto ao movimento da igreja católica nos bairros Jardim Maravilha e Ouro Preto, passando pelo movimento de estudantes e mais pra frente, na caminhada como professor da rede pública em Pernambuco e na Bahia, em Petrolina e Juazeiro, o vereador de primeiro mandato na Câmara petrolinense, professor Gilmar Santos, PT, tentou duas vezes ingressar no legislativo e da segunda, com o fortalecimento da legenda petista na ‘capital da irrigação’, puxado pelas candidaturas majoritárias encabeçadas pelo ex-deputado Odacy Amorim, desde 2012, lhe ajudou a chegar ao primeiro mandato.

Sua eleição em 2016, deu ao PT petrolinense, a manutenção de duas cadeiras no poder legislativo da maior cidade do sertão pernambucano, saindo o ex-vereador Geraldo da Acerola, atualmente no Psol e que também vem tentar retornar agora em 2020, e entrando o Professor Gilmar Santos, formando a bancada com a vereadora Cristina Costa, que foi eleita para o terceiro mandato.

“Ingressamos na política, tendo participado de diversos coletivos como o trabalho nas pastorais da igreja católica nos bairros Jardim Maravilha e Ouro Preto. Acompanhei muito, ainda crianças, da presença das irmãs da Imaculada Conceição, o Padre Antônio, estive na pastoral da juventude do meio popular e tudo isso foi me despertando para debater a nossa vida social. Mais tarde na faculdade, despertei para o movimento estudantil e foi quando em 1997 me filiei ao Partido dos Trabalhadores. Fui professor no Colégio Maria Auxiliadora ainda cursando História na Universidade de Pernambucano e ingressei no ensino públicos quando prestei os concursos professor em Pernambuco e após na Bahia, onde sou servidor. Em sala de aula, procurei promover a consciência política junto aos meus alunos o que também ajudou na chegada até aqui”, relatou o vereador professor Gilmar Santos.

Na conversa, Gilmar explicou o episódio em que não cumprimentou o senador Fernando Bezerra Coelho, MDB, na solenidade de diplomação.

“Foi um gesto de protesto pelo momento que havia ocorrido com a retirada da presidente Dilma no processo de golpe parlamentar. Não faltei com educação, mas quis registrar nosso repúdio naquele momento por tudo que havia ocorrido contra o golpe dado contra a presidenta Dilma e contra o País. Tudo furto de nossa consciência social. Em outro momento, cumprimentamos o senador sem problema, mas naquele momento era importante que o nosso Mandato Coletivo se colocasse”, explicou Gilmar.

Gilmar destaca que o projeto do Mandato Coletivo é justamente para se contrapor à política centralizadora que grupos de famílias políticas concentra em Petrolina. “É tudo uma oligarquia que resolvermos enfrentar com a nossa proposta de Mandato Coletivo”, citou o petista.

Veja essas e outras declarações do vereador do PT, Professor Gilmar e seu Mandato Coletivo, a nossa série #LiveTribunnaEleições do instagram @portaltribunna que no sábado, 15, completou um mês e quinze dias levando aos seguidores leitores e admiradores do PORTAL TRIBUNNA, informação sobre os postulantes ao poder legislativo, com e sem mandato.

Acompanhe, pois a gente continua com nossa série e convido a todos para seguirem o nosso instagram e fazer os bate-papos junto com a gente aqui do PORTAL TRIBUNNA.

Acompanhe abaixo o vídeo que reproduzimos do instagram @portaltribunna no Canal Tribunna, a tv do PORTAL TRIBUNNA no youtube. Aproveito e peço para vocês curtirem o vídeo e se inscreverem, se puderem,,no canal.

Segue a conversa com o professor Gilmar Santos, vereador e pré-candidato à reeleição pelo PT em Petrolina:

Portal Tribunna/Cinara Marques