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Dr. Marcos Ortopedista volta ao PT pronto para os desafios eleitorais e para fortalecer a futura candidatura de Lula a presidente da República
Marcos disputou a Prefeitura de Petrolina em 2020 e conseguiu com que a sigla tivesse desempenho histórico numa disputa municipal na cidade, a maior do sertão de PE.
Ele não arrega de jeito nenhum. Se posiciona, critica de forma dura, os maus feitos do atual governo de Jair Bolsonaro e de quem caminha com o projeto extremista neofacista da gestão Bolsonaro no país. Este é o médico Dr. Marcos Heridijanio, ou melhor, Dr. Marcos Ortopedista.
Há pouco mais de dois anos Dr Marcos se filiou ao Psol, deixando o Partido dos Trabalhadores (PT) em Petrolina, até então sua única cor partidária.
No Psol foi o nome para disputar a candidatura a prefeito de Petrolina em 2020, demarcando o terreno da esquerda sertaneja na maior cidade da região. Marcos já havia disputado duas eleições pelo PT: para vereador em 2016 e para deputado federal em 2018.
“Não somos inocentes que chegaríamos perto de uma vitória aqui, mas a gente tinha como propósito eleger a vereadora, nossa companheira Lucinha Mota, mãe da menina Beatriz Angélica que há mais de cinco anos luta para solucionar o crime contra a filha assassinada de forma covarde dentro da escola onde estudava. Fui para cumprir essa missão e tivemos um aumento histórico de votos do Psol aqui no município. Mas nunca tive problemas no PT e por isso, dentro do projeto de eleger Lula e salvar o Brasil de toda a desgraça que este governo genocida representa, decidimos retornar”, destacou Dr. Marcos.
Marcos ainda ressaltou que existe uma discussão interna no Psol entre o apoio a Lula ou candidatura própria e, portanto, preferiu deixar a sigla, até porque sua posição pró Lula é conhecida por todos. Ele comprou até um sítio e deu de presente ao ex-presidente que só falta conhecer o lugar.
“Eu sempre fui militante histórico, mas não orgânico de partido nenhum. Minha tendência sempre foi de esquerda, de combater as desigualdades, e nisso, PT e Psol pra mim é a mesma coisa. Agora pensando de forma mais pragmática e também querendo proteger Lula das coalizões que ele deve ter que fazer e que muitas vezes não surtem de forma positiva para o País. Mas o Congresso Nacional quem f\az é o eleitor quem faz é a militância, e por isso que estamos indo para o PT, para fazer um trabalho para que não aconteça o que aconteceu com Dilma e vamos trabalhar para que o eleitor possa votar em deputados e senadores comprometidos com a luta”, sinalizou Dr Marcos.
Portal Tribuna NE